Sexta-feira, 5 de Dezembro de 2008

Correntes para neve...

 

Brigada de Trânsito
Portugueses «usam pouco» correntes para neve nos carros
 
A Brigada de Trânsito (BT) da GNR admite que os condutores portugueses «usam pouco» correntes, embora admita a sua
necessidade para quem viaja para locais onde exista neve,
disse hoje à agência Lusa fonte da BT
 
Segundo o major Teles, da secção de Operações da BT da GNR,
«não é muito normal» os condutores portugueses usarem correntes de neve - usam-nas mesmo «pouco» - quando viajam para locais com neve, embora devessem utilizá-las «mais» como
medida de segurança e de prevenção da sinistralidade.

Mesmo nos locais onde a sinalização recomenda o uso de correntes, é «pouco usual»
ver carros portugueses apetrechados com este equipamento que aumenta a segurança rodoviária em estradas com neve ou gelo, referiu, admitindo que
«regra geral, os condutores portugueses só usam as correntes em último recurso».

O major Teles recomenda assim o uso daquele equipamento em Portugal para os que viajam para locais como a Serra da Estrela como para outras zonas onde tem ocorrido queda de neve.

Sublinhou que essa necessidade tem-se sentido mais nos últimos dias, em que a neve tem atingido várias zonas do país, nomeadamente os distritos da Guarda, Castelo Branco, Bragança e Vila Real.

O responsável da BT referiu
porém que há locais onde o seu uso é obrigatório
- sempre que a sinalização rodoviária assim o referir -
pelo que quem não o fizer está a transgredir.

A agência Lusa contactou ainda duas lojas de venda de acessórios para automóveis, que vendem correntes para neve, tendo responsáveis de ambas referido que estas são "pouco compradas" pelos portugueses.

«Há muito quem se dirija à loja para saber quanto custam, mas poucos são os que acabam por comprá-las», disse um responsável de uma loja de Lisboa.

Uma decisão que os responsáveis das duas lojas não atribuem sequer ao custo do equipamento, já que há conjuntos desde os 30 euros (para duas rodas) até aos 99 euros (também para duas rodas), dependendo o custo das medidas dos pneus.

«São acessórios que não se vendem com frequência, nem mesmo em altura de neve ou mesmo para os que viajam para a neve»,
disse o responsável de uma loja do Porto.
«É, como em tudo, à boa maneira portuguesa», concluiu.
 
 
http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=118859
 
-  A questão das pessoas serem responsáveis, ou serem responsabilizadas, esperar pela sensatez de cada um é ainda uma utopia.
 
O homem sensato adapta-se ele próprio ao mundo. Aquele que é insensato persiste em querer adaptar o mundo a si próprio”.
Bernard Shaw

 

 

Águas subterrâneas da Estrela em perigo

Em causa a aplicação de sal-gema para derreter a neve
 
AS ÁGUAS subterrâneas da Serra da Estrela podem estar a ficar contaminadas devido à aplicação de sal-gema, usado no Inverno para fundir a neve e desobstruir as estradas.

O ambientalista defende que esse resultado pode ser uma consequência da infiltração do cloreto de sódio, usado pela Estradas de Portugal (EP) na limpeza da neve. A EP contrapõe, porém, que o sal-gema é usado de forma semelhante «em todos os países» e que as análises feitas regularmente nunca mostraram «qualquer influência» da sua aplicação.
 
Estrada vai ser alargada·
Os Amigos da Serra
alerta ainda para o projecto de alargamento da estrada para a Torre,
por considerarem que poderá vir a agravar o problema.
 
Defendem, por isso, o encerramento total daquele acesso rodoviário.
E relembram uma solução discutida desde os anos 60, que dizem ser mais rentável e amiga do ambiente: o teleférico.
 
http://www.kaminhos.com/artigo.asp?id_artigo=5756&id_seccao=3 
 
 
"A fatalidade é aquilo que queremos".
Romain Rolland
 
Newswise
 
 - Uma tecnologia nova que removesse o gelo de planos e pistas de decolagem e pavimentos do aeroporto com menos impato ao ambiente... 
 A tecnologia - D3 chamado: Degradable
pelo produto para impedir a formação de gelo do projeto - foi criado por uma equipe dos cientistas do instituto memorável de Battelle de Columbo, de Ohio, e do Ministério do laboratório nacional noroeste pacífico de Richland, Washington da Energia.
 
 O D3 é uma família dos líquidos biodegradáveis non-toxic usados para remover e impedir a formação de neve e de gelo em aviões, em pistas de decolagem do aeroporto…
  
D3 foi desenvolvido para ser mais a favor do meio ambiente e é manufacturado primeiramente dos materiais bio-baseados.
 
 Os produtos de remoção do gelo award-winning “EcoFlo
para a remoção do gelo dos aviões/anti-geada
e Battelle-RDF para decicing do runwaypavement/antigeada” reduzem substancialmente níveis da toxicidade e dano a o meio ambiente potencial assim como a corrosão de materiais de aviões ao fornecer os mesmos desempenho e benefícios de outros produtos de remoção do gelo comerciais.
 
A tecnologia está disponível a ser utilizado pelas linhas aéreas militares e comerciais para os aviões e a pista de descolagem que removem o gelo e está igualmente potencial disponível para produtos de remoção do gelo do consumidor.
 
 
A avaliação destes produtos para o uso das forças armadas foi financiada parcialmente por dois programas do Departamento da Defesa -- SERDP (programa estratégico de pesquisa ambiental e de desenvolvimento) e ESTCP (programa ambiental da certificação da tecnologia de segurança).
D3 igualmente recebeu uma concessão 2004 do R&D 100 para a remoção do gelo dos aviões/anti-geada assim como uma concessão 2008 do R&D 100 para a remoção do gelo da pista de descolagem/anti-geada.
 
Laboratório nacional noroeste pacífico (http://www.pnl.gov)... 
 
"A adversidade confere aos homens todas as virtudes que a prosperidade lhes retira".
Eugène Delacroix
 

 

publicado por cambiantevelador às 21:38
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Quinta-feira, 4 de Dezembro de 2008

Neve - Segurança Automóvel...

 

01 Dezembro 2008  Correio da Manhã
Socorro – Professores de Matosinhos passaram a noite numa aldeia
Neve cerca grupo
O forte nevão que se abateu nas regiões Norte e Centro do País, aliado ao espírito aventureiro e a alguma falta de prudência, obrigou ontem a um grande trabalho dos agentes da Protecção Civil e da GNR, que não tiveram mãos a medir para acorrer a tantos pedidos de socorro.
O caso mais grave verificou-se na serra de São Macário, São Pedro do Sul, onde um grupo de excursionistas de Matosinhos, na maioria professores,
ficou toda a noite retido numa aldeia,
após o autocarro onde viajava ter ficado imobilizado na neve.
 
 
Só foram resgatados 18 horas depois de terem pedido ajuda.
As 36 pessoas, entre as quais quatro menores, tão cedo não vão esquecer a aventura.
 
Chegaram à serra de São Macário às 09h00 de sábado para apreciar a natureza, bonita mas perigosa com más condições climatéricas.
Estava tudo a decorrer 'muito bem', diz José Alves, um dos responsáveis, quando às 18h00 o autocarro ficou imobilizado.
Nevava muito. Alertaram a GNR, que no entanto só conseguiu chegar junto do grupo pelas 22h00.
 
As autoridades começaram por resgatar seis pessoas, incluindo os quatro menores. Como continuou a nevar e por não haver condições de segurança os trabalhos de socorro foram suspensos.
Os 32 adultos passaram a noite ao frio num edifício da Associação de Amigos de Covas do Monte.
Ontem de manhã, os bombeiros e a GNR recomeçaram os trabalhos de resgate, que terminaram às 13h00.
 
'Gosto muito da região mas agora só venho cá no Verão', disse Elvira Barbosa, professora e membro do grupo.
Para Helena Abrantes tudo começou 'por ser uma aventura, mas depois apanhámos um grande susto'.
Na serra do Montemuro, os Bombeiros de Castro Daire tiveram de montar uma operação de grande ângulo para resgatar dois seguranças de um parque eólico que ficaram retidos e sem mantimentos.
A operação acabou às 18h45, com a utilização de motas de salvamento. Na madrugada de domingo, os bombeiros já tinham resgatado 120 pessoas,
retidas na A24 e na EN2.
 
'SOCORRO FOI DIFÍCIL E DEMORADO'
Para José Alves, um dos responsáveis pelo grupo de caminheiros, o socorro foi 'difícil e demorado. Arrastou-se por muito tempo e quando demos conta chegámos à conclusão que tínhamos de passar ali a noite.
Felizmente acabou tudo em bem', adiantou José Alves, agradecendo o trabalho dos bombeiros, da GNR e dos habitantes de Covas do Monte, que lhes forneceram roupa, cobertores, comida e bebidas quentes.
 
ATENÇÃO AO FRIO
O QUE FAZER:
– Vista várias camadas de roupa em vez de uma única peça de tecido grosso.
– Proteja a cabeça com um chapéu ou gorro e use luvas.
– Poupe energia eléctrica.
– Tenha à mão lanterna e pilhas.
– Cuidado com as lareiras, braseiras e aquecedores de gás.
– Mantenha-se atento aos noticiários e às indicações da Protecção Civil.
– Feche portas e janelas (devido ao vento).
– Limpe os bueiros, algerozes e caleiras (devido à chuva).
O QUE NÃO FAZER: 
– Usar roupas muito justas ou que façam transpirar.
– Actividades físicas intensas que obrigam o coração a um maior esforço e podem até conduzir a um ataque cardíaco.
– Circular de carro nas estradas das regiões onde neva ou está mau tempo, excepto em caso de extrema necessidade.
 
ROMARIA DE FAMÍLIAS NA SERRA DO GERÊS
O manto de neve que cobriu a serra do Gerês mobilizou ao longo do dia de ontem autênticas romarias até ao Parque Nacional.
Apesar de ter sido cortada ao trânsito a estrada que liga à fronteira com Espanha, na Portela do Homem
centenas de automobilistas arriscaram chegar a alguns pontos mais altos.
 
 
A confusão gerada no trânsito obrigou a GNR a impedir a meio da tarde o acesso automóvel logo à saída da vila, evitando também problemas de segurança para as famílias.
Ainda na zona do Parque Nacional, a serra da Peneda esteve coberta de neve, tendo sido encerradas várias estradas municipais, tal como aconteceu nos concelhos de Fafe, Vieira do Minho, Cabeceiras de Basto e também na Senhora do Minho, em Viana do Castelo.
Na região de Trás-os-Montes, a queda de neve tem provocado atenção redobrada das autoridades, face ao isolamento de populações e cortes de estradas principais, como a A24 e o IP4, entre Amarante e Vila Real.
 
 
Em Lamas de Olo, mais de 30 carros ficaram presos na neve, tendo alguns veículos sido abandonados no local pelos proprietários.
 
De referir ainda que um camião estava desde sábado a ocupar uma das faixas de rodagem da estrada nacional que liga Vila Real a Mondim de Basto.
 
APENAS GELO NO ALTO ALENTEJO
A família Garcia foi a primeira a subir ontem de manhã ao topo da serra de São Mamede, em Portalegre. Mas o passeio saiu gorado, sobretudo para Daniel, de 12 anos. 'Pensava que estava tudo cheio de neve. O que sobra é apenas gelo.' Os tios, Avelino e Maria, residentes em Vale de Cavalos, Alegrete, também ficaram frustrados. Antes de subirem até ao marco geodésico, a 1025 metros de altitude, Maria lembrou que noutros anos toda a encosta ficara branca. Luís Oliveira/ M.F./A.C.
 
 

 - As falhas com que as pessoas preparam uma viagem de automóvel, muitos arriscam ao máximo quando têm as mãos no volante e também assim é no dia-a-dia nas estradas, será portanto uma questão de responsabilidade cívica e de cidadania.

 

 

"O homem prudente, é moderado;

sendo moderádo é constante;

sendo constante vive sem tristeza;

logo, vive feliz;

logo o prudente é feliz.

Séneca 

 

 

 

publicado por cambiantevelador às 17:43
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Terça-feira, 2 de Dezembro de 2008

Obras e patrulhamentos...

 

Obras de alargamento começam 5ª feira entre Malveira e Loures
 
Lisboa, 25 Nov (Lusa)
Os 60 mil automobilistas que diariamente circulam na A8 (Lisboa/Leiria) vão a partir de quinta-feira, e durante dois anos, demorar mais tempo a percorrer os 10 quilómetros do troço Malveira/Loures devido às obras de alargamento da auto-estrada.
 
"Existe uma necessidade imperiosa de melhorar as condições de circulação neste troço",  justificou hoje José Braga, presidente da Auto-Estradas do Atlântico concessionária da A8.
 
O responsável disse que as obras de alargamento, de duas para três vias, implicarão apenas "uma demora de mais cinco minutos" em cada cinco quilómetros,
desde que "não haja acidentes ou outros constrangimentos".
 
Neste troço a velocidade média será reduzida para 60/80 quilómetros/hora.
 
Para minimizar as perdas de tempo, a Auto-Estradas do Atlântico
assegurará a existência de um reboque permanente na obra,
patrulhamentos com maior frequência,
equipas de apoio 24 horas/dia, painéis com mensagens e atendimento telefónico
(808 50 58 58).
 
Durante a intervenção, haverá obras nos dois sentidos
"para que se faça o mais rapidamente possível", disse José Braga que falava em conferência de imprensa realizada no Governo Civil de Lisboa e que reuniu autarcas, representantes das forças policiais e a Governadora Civil, Dalila Araújo.
 
O presidente da concessionária reconheceu ainda que a obra
"já devia estar realizada há anos" e admitiu que tem havido um aumento de tráfego com a abertura da A21 entre Malveira/Mafra/Ericeira.
O largamento da A8 vai custar 35 milhões de euros.
 
A empresa assegurou ainda que os automobilistas que se sintam lesados pela obra poderão recorrer ao direito de retorno das portagens conforme estipula a Lei 24/2007
LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A. 2008-11-25
 
  http://tv1.rtp.pt/noticias/?article=98367&visual=3&layout=10
 
 
Útil que se informe os utentes a existência da lei, mas é melhor que se cumpra.
 
 “Não pode existir totalidade da comunicação.
Ora, a comunicação seria a verdade se fosse total”.
Paul Ricouer
 
 

publicado por cambiantevelador às 22:00
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