Associações dão conselhos aos condutores antes das férias
Profissionais da Guarda descontentes com aplicação da lei nas estradas
A ASPIG denuncia aquilo que considera ser a banalização da palavra "detido" quando se trata de condutores apanhados com excesso de álcool no sangue...
O número de processos-crime voltou a aumentar no primeiro semestre deste ano - quase 3 mil -, mais de 90 por cento por excesso de álcool, o que leva as autoridades a concluir que mesmo com o aumento das infracções penalizadas e das detenções a estrada não está mais segura.
Esses processos-crime deviam levar a detenções, mas a Associação Sócio-Profissional Independente da Guarda (ASPIG) afirma que raramente isso acontece e que a lei não se cumpre.
José Alho, um dos dirigentes, explicou, esta sexta-feira, que as pessoas apanhadas a conduzir com excesso de álcool no sangue não chegam a ser detidas, apenas notificados a ir a tribunal e, por isso, o efeito dissuasor acaba por se perder.
«Andamos a brincar com detidos», comentou, considerando que a palavra “detido” já não faz sentido.
«Se é um crime tem de passar a noite na cela», mas o que acontece é que as pessoas são notificadas e pode pegar nas viaturas e conduzir apesar da proibição.
A associação apela, por isso, a uma clarificação imediata da lei e relembra aquilo a que chama uma desorganização total desde que foi extinta a Brigada de Trânsito.
O dirigente José Alho disse ainda que quem anda nas auto-estradas deixou de ver os carros da Brigada, porque as patrulhas estão a ser desviadas para as operações STOP, com o objectivo de aumentar o número de multas passadas, numa iniciativa de Marketing.
Por estas e outras razões, a ASPIG considera que o último fim-de-semana, com quase 30 mortos na estrada, não foi mera coincidência.
A campanha para uma condução segura vai durar todo o Verão e junta os habituais conselhos à poupança energética, porque conduzir mais devagar é mais seguro, mais económico e mais ecológico.
http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Portugal/Interior.aspx?content_id=1630628
Brisa só estuda oportunidades para crescer em 2011
Primeiro é preciso concluir a reorganização societária do grupo e, só depois, a concessionária analisará novas oportunidades para crescer.
Só depois de estar concluída a reorganização societária do grupo, é que a Brisa vai olhar para novas oportunidades de crescimento, disse João Azevedo Coutinho, Chief Financial Officer (CFO).
A empresa anunciou a venda de 16,35% na brasileira CCR, em Junho último, prevendo um encaixe financeiro de cerca de 1.200 milhões de euros, que serão utilizados para fortalecer a sua posição financeira e aquisições, estando a olhar oportunidades em países como Turquia e Índia.
Acrescentou, em entrevista escrita à Reuters, que vê como tendência "natural e racional" uma consolidação do mercado português de concessões rodoviárias, onde é o líder.
"Apenas após a reorganização, e com uma estrutura financeira mais estável, a Brisa irá olhar para novas oportunidades de crescimento.
Ainda assim, a Brisa tem vindo a acompanhar de perto os desenvolvimentos mais recentes do mercado de infra-estruturas", afirmou o CFO da Brisa. Salientou que "a reorganização está na fase final" e que "se espera que a reestruturação esteja formalmente implementada no quarto trimestre de 2010".
João Azevedo Coutinho disse ainda que a maior concessionária de auto-estradas em Portugal não fará investimentos significativos até ao final de 2010. Acrescentou que a empresa irá reduzir, pelo menos, toda a dívida de curto prazo com os 'proceeds' da venda da participação na CCR. http://economico.sapo.pt/noticias/brisa-so-estuda-oportunidades-para-crescer-em-2011_95900.html
SCUTS: Polémica no Ministério das Obras Públicas Assessor dirige firma de chips
Um assessor do secretário de Estado Paulo Campos deixou o Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações para assumir o cargo de administrador executivo em Portugal da Q-Free, empresa fornecedora dos chips de matrícula que o Governo queria usar nas Scut.
O gabinete de Paulo Campos diz que as "opções profissionais" do ex-assessor são "da sua inteira responsabilidade".
De acordo com o o semanário ‘Expresso’, Pedro Bento foi assessor do governante até que, em Outubro do ano passado, passou para a administração da empresa pública que gere o sistema de pagamentos nas auto-estradas.
O gestor e antigo capitão da Força Aérea pediu uma licença sabática em Janeiro último, e, em Março, assumiu a direcção da representação portuguesa da marca norueguesa que forneceu os equipamentos electrónicos instalados nos pórticos das três Scut que vão ser portajadas e os controversos chips.
Em comunicado emitido ontem, o Ministério das Obras Públicas sublinha que as relações e de trabalho de Pedro Bento com o gabinete governamental cessaram, "a seu pedido" em Dezembro de 2009.
O documento adianta que "as opções profissionais tomadas pelo dr. Pedro Bento são da sua inteira responsabilidade e no âmbito das suas escolhas pessoais e éticas".
O gabinete de Paulo Campos considera, ainda, "abusivo" que se associe o secretário de Estado à contratação do ex-assessor pela Q-Free e frisa que o contrato de venda de equipamento foi concluído antes de Pedro Bento se juntar à empresa norueguesa.
Esta não é, porém, a primeira vez que um ex-assessor de Paulo Campos se vê envolvido em polémica.
Em 2006, Vasco Gueifão, um dos fundadores da F9 Consulting – empresa a quem foram adjudicados por ajuste directo estudos sobre a introdução de portagens em três Scut –, foi nomeado para assessor na Secretaria de Estado, mantendo o vínculo à consultora.
APONTAMENTOS PERFIL
Pedro Bento é licenciado em gestão pela Academia da Força Aérea e foi capitão da Força Aérea até 2006, ano em que ingressou na PricewaterhouseCoopers, segundo escreve o próprio nos seus perfis nas redes Linkedin e Facebook.
A Q-Free é uma empresa norueguesa de equipamento electrónico de pagamento em estrada que, segundo o site da mesma, fez o seu primeiro grande negócio nos mercados internacionais em Portugal, com a Brisa.
Concluídas obras na Auto-Estrada do Sul
Estão concluídas as obras de alargamento da auto-estrada do sul (A2), no sublanço Coina, Palmela e Setúbal que esta noite abre à circulação com três vias.
Os trabalhos custaram 37 milhões de euros e demoraram dois anos a concluir.
Em comunicado, a Brisa informou que ainda decorrem trabalhos numa extensão de 300 metros entre Palmela e o nó A2-A12.
Numa extensão total de 12,9 quilómetros, os trabalhos de alargamento de duas para três vias desenvolveu-se entre Julho de 2008 e Julho de 2010, contemplando também a reformulação e alargamento da Praça de Portagem de Palmela e respectivo nó. http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/portugal/concluidas-obras-na-auto-estrada-do-sul
Quase sempre minorias criativas e dedicadas tornam o mundo melhor.
Martin Luther King Júnior
Condução Segura e Ecológica - Campanha Nacional de Sensibilização
Comunicado de 2010/07/29
C O M U N I C A D O C O N J U N T O.
CONVITE PARA CONFERÊNCIA DE IMPRENSA
A subida alarmante do número de mortos e feridos nas estradas portuguesas deve ser uma preocupação de toda a sociedade,
na medida em que os custos físicos, emocionais e económicos são partilhados por todos nós.
O poder central e local, tolhido pelo argumentário da crise, não parece disposto a despender recursos humanos e financeiros na redução dos comportamentos rodoviários de risco numa época crítica como é o período de férias de Verão.
Por isso, a ACA-M, a ANBP, a ASPIG, o SPP-PSP e a QUERCUS decidiram lançar uma Campanha Nacional de Sensibilização para uma Condução Segura e Ecológica durante o mês de Agosto, com distribuição de folhetos com conselhos práticos por todas as delegações regionais das várias organizações.
A Campanha será apresentada numa conferência de imprensa conjunta das várias organizações promotoras , a qual terá lugar no próximo dia
30 de Julho, pelas 10 horas, na sede do Sindicato dos Profissionais da Polícia (SPP-PSP), na Av. Ceuta, Lote 5-lj 2, em Lisboa...
http://www.aca-m.org/w/index.php5?title=P%C3%A1gina_principal
Maioria dos radares em Lisboa só serve para assustar
Alguns funcionam mas a informação recolhida não é tratada, porque não há recursos.
Números escondidos
A Câmara de Lisboa e a Polícia Municipal ignoram há quase um ano as múltiplas tentativas do PÚBLICO para esclarecer, em concreto, o destino que é dado à informação recolhida pelos 22 radares de detecção de excesso de velocidades existentes na cidade.
Todas as perguntas, orais e escritas, têm ficado sem resposta.
http://jornal.publico.pt/noticia/29-07-2010/numeros-escondidos-19922397.htm
Regresso de concerto foi fatal para rapaz de 20 anos
Um jovem de 20 anos morreu e outros três ficaram feridos (um deles gravemente) no regresso de um concerto na madrugada de ontem, em Murtede, Cantanhede. O carro em que seguiam despistou-se com tamanha violência que arrancou duas oliveiras. Tiago Ferraz (22 anos), Filipe Castanheira (17), João Gomes (20) e João Ferraz (18)...
Colisão no IC8 provoca corte da via
Uma colisão entre duas viaturas ligeiras ocorrida cerca das 10:40 de hoje, quinta-feira, no IC8, em Pedrógão Grande, provocou dois feridos graves, obrigando ao corte da via para assistência às vítimas e remoção dos automóveis acidentados, disse fonte dos bombeiros. O acidente deu-se ao quilómetro 92,4, na zona de Pedrógão Grande, e provocou "dois feridos graves, encarcerados, um em cada viatura"...
Morreu esmagado pelo próprio carro na A3
Quando ia verificar uma avaria no motor da carrinha que conduzia, um condutor embateu na traseira do veículo parado na berma, que foi projectado, e matou o homem. Na carrinha seguiam ainda mais duas pessoas, todas funcionárias de uma empresa de Odivelas, tendo uma delas sido projectada para fora da viatura. O acidente ocorreu no sentido Valença-Porto, antes das portagens de Cruz. O condutor do veículo que provocou o acidente, da Trofa, foi levado, em estado grave, para o Hospital de Braga.
Despiste de ligeiro fez um morto
Um morto e três feridos graves é o balanço de um acidente de viação ocorrido hoje, quarta-feira, de madrugada, em Murtede.
O despiste de um veículo ligeiro ocorreu pelas 4.55 horas na EN 234, disse fonte do Destacamento de Trânsito da GNR de Coimbra à Agência Lusa, sem adiantar mais pormenores sobre o sinistro.
Viver interessa mais que ter vivido; e a vida só é vida real quando sentimos fora de nós alguma coisa de diferente. Agostinho da Silva
Perigo nas estradas
Os números catastróficos da sinistralidade rodoviária da semana transacta puseram a descoberto as insuficiências do actual modelo de fiscalização do trânsito.
Na mesma semana, o MAI, talvez preocupado com a quebra de receitas provenientes de contra-ordenações rodoviárias, entrega à PSP e GNR 1100 computadores portáteis para registo, em tempo real, das infracções, ao mesmo tempo que vozes da União Europeia vêm apelar para a tomada de medidas que resultem na redução de 50% das mortes nas estradas.
É esta a realidade que valida as justas reivindicações da APG e dos profissionais da ex-BT, que têm vindo a denunciar um policiamento insuficiente e a opção pelo radar em detrimento do patrulhamento de visibilidade preventivo e pedagógico, dissuasor da prática da infracção.
O fracasso do actual modelo de fiscalização do trânsito constitui prova inequívoca de que uma reforma, como a que sucedeu na GNR, jamais pode ser feita contra os profissionais.
Impõe-se a necessária reformulação orgânica sem ‘remedeios’ ou manobras que visem impedir que a Lei seja alterada em sede Parlamentar.
A luta contra a sinistralidade rodoviária deverá ser um imperativo de todos nós, polícias e cidadãos, mas, sobretudo, de quem tem a responsabilidade de gerir a segurança pública.
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/opiniao/perigo-nas-estradas
UE tem plano para reduzir para metade mortes nas estradas até 2020
A Comissão Europeia apresentou, hoje, em Bruxelas, um plano de acção com vista a reduzir para metade o número de mortes nas estradas europeias até 2020, que pretende levar a cabo em estreita cooperação com os Estados-membros.
O plano de acção para os próximos dez anos define sete objectivos estratégicos:
• Melhorar as medidas de segurança aplicáveis aos veículos pesados e ligeiros
• Uma maior exigência na atribuição da carta de condução e formação dos condutores
• Um reforço do controlo de aplicação do código da estrada
• A construção de estradas mais seguras.
• Uma maior aposta dos "carros inteligentes"
• Desenvolvimento de acções dirigidas às lesões causadas por acidentes rodoviários
• Uma atenção renovada aos veículos motorizados de duas rodas Morrem cem pessoas por dia.
Na conferência de imprensa realizada hoje na sede do executivo comunitário para apresentar o plano de acção, o comissário europeu responsável pelos Transportes, Siim Kallas, sublinhou os progressos alcançados desde 2001 mas apontou que o número de mortos e feridos nas estradas europeias continua a ser "inaceitável": cerca de cem vítimas mortais por dia.
Em 2001, a Comissão traçou também a meta de reduzir para metade o número de mortes na estrada até 2010, e, embora não tenha alcançado o objectivo, considera que foram feitos "progressos significativos", já que o número de vítimas mortais baixou 36% no conjunto da União.
"Conseguimos salvar mais de 78 mil vidas", reclamou hoje o comissário Kallas.
De acordo com os dados da Comissão Europeia, o número de mortes na estrada por milhão de habitantes na UE baixou de 113 para 69.
Portugal foi dos Estados-membros que registou mais progressos, já que as vítimas mortais caíram mesmo para metade nesse período (50%), o terceiro valor mais elevado entre os 27, a par da Estónia e apenas superado por Letónia (54%) e Espanha (53%).
Ainda assim, Portugal é o quarto país da UE onde mais pessoas morrem em acidentes rodoviários -
- 163 mortes por milhão de habitante -, apenas atrás de Letónia (236), Lituânia (202) e Grécia (172). http://sic.sapo.pt/online/noticias/mundo/UE+tem+plano+para+reduzir+para+metade+mortes+nas+estradas+ate+2020.htm
Um morto e quatro feridos graves após embate de dois camiões num carro
Uma viatura ligeira de passageiros com cinco ocupantes foi atingida por um camião.
A violência do embate empurrou o carro para a faixa contrária para, segundos depois, ser novamente atingido por um segundo camião. Um homem morreu. Quatro foram para o hospital.
Abatimento - Trânsito reaberto na A8
O trânsito na Autoestrada 8 (A8) entre os nós de Tornada e Alfeizerão foi ao final da tarde de hoje reaberto nas quatro faixas de rodagem, informou a Autoestradas do Atlântico
As obras visaram ainda a estabilização e o enchimento do talude, bem como a reposição do pavimento, e levaram a empresa a, por questões de segurança, realojar temporariamente uma família cuja habitação se encontra próxima do talude.
http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=179993
Portagens em todas as auto-estradas a partir de 2014
O défice estrutural da EP vai obrigar à cobrança de portagens em todas as concessões.
Rendas pagas aos privados passam para 1,1 mil milhões de euros dentro de quatro anos.
http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=179176
A Brisa está a introduzir um sistema em que o pagamento é feito pelo condutor através de um equipamento embutido na cabine de portagem.
http://economico.sapo.pt/noticias/brisa-introduz-sistema-de-portagens-semiautomatico_95191.html
A insistência do Governo na aplicação de isenções nas três auto-estradas sem custos para o utilizador ditou o fim das negociações com o PSD. http://economico.sapo.pt/noticias/falta-de-acordo-devese-a-fincape-do-governo-nas-isencoes_95108.html
http://domedioorienteeafins.blogspot.com/2010/07/na-base-financas-sas.html
Governo prepara nova lei sobre o pagamento de portagens nas SCUT
Jorge Lacão explicou ao Diário Económico que o Executivo vai preparar uma nova lei que deverá prever medidas de discriminação positiva. http://economico.sapo.pt/noticias/governo-prepara-nova-lei-sobre-o-pagamento-de-portagens-nas-scut_95365.html
Lei já permite ao governo cobrar portagens
Apesar disso, o adiamento da introdução das portagens até meados de Setembro é o cenário mais provável
http://www.ionline.pt/conteudo/70216-scut-lei-ja-permite-ao-governo-cobrar-portagens
Portagens nas SCUT não entram em vigor a 1 de Agosto
http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Portugal/Interior.aspx?content_id=1624301
O governo diz que é preciso esperar que a alteração do sistema de cobrança esteja em vigor.
http://www.ionline.pt/conteudo/70370-scut-portagens-sem-data-marcada
Portaria n.º 541/2010 de 21 de Julho
A Lei n.º 25/2006, de 30 de Junho, alterada e republicada pelo Decreto-Lei n.º 113/2009, de 18 de Maio…
Sem prejuízo das atribuições cometidas às autoridades policiais, a fiscalização do cumprimento das normas referentes à cobrança de portagens em infra-estruturas rodoviárias, designadamente em auto-estradas e pontes, é efectuada, na respectiva área de actuação, por
agentes representantes das empresas concessionárias ou subconcessionárias, com funções de fiscalização,
designadamente por portageiros, que são devidamente ajuramentados e credenciados pelo governador civil do distrito da sede da empresa, devendo este manter um registo permanente e actualizado de tais agentes de fiscalização.
...acabaram as SCUT, voltaram as auto-estradas CCUT.
http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Opiniao/Interior.aspx?content_id=177910
"O povo costuma valorizar e orientar-se mais pelos bons exemplos do que pelas boas leis."
Joseluz
Dois mortos e oito feridos em acidente no IC 33
Acidente causa dois mortos e corta tráfego no IC 33
A estrada que liga Sines a Évora cortada ao trânsito próximo de Grândola, devido a um acidente que envolveu seis viaturas e do qual resultou dois mortos, disse à Lusa fonte da GNR.
http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/Interior.aspx?content_id=1626055&seccao=Sul
Passadeiras perigosas matam na EN 101
Um condutor de 79 anos atropelou mortalmente um homem de 68 em Sande S. Martinho, Guimarães, na EN101 , provocando uma segunda colisão de seguida. São muitos os acidentes.
Junta queixa-se da sinalização e já pediu ajuda ao Governo Civil.
“É uma zona sem iluminação, com passadeiras a seguir a curvas e a rotundas.
“Todos os dias há acidentes com feridos ligeiros ou apenas danos materiais mas não há dia em que não haja um acidente”, referiu ainda António Faria.
“As passadeiras estão muito mal colocadas, em sítios com pouca visibilidade, parecendo que foram pintadas por livre arbítrio e não de acordo com as regras de segurança rodoviária”, referiu Fernando Sílvio Nogueira, residente junto à EN 101 e espectador de vários acidentes.
Finanças enganaram-se no valor da receita das multas de trânsito
Os dados da execução orçamental até Junho apontam para uma drástica redução das receitas das multas do Código da Estrada, cerca de dez vezes inferior ao ano passado.
Mas a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR) garante que estão errados.
O relatório mensal elaborado pela Direcção-Geral do Orçamento, publicado anteontem, terça-feira, no site do Ministério das Finanças (MF), revela que até Junho deste ano o Estado arrecadou apenas 3,6 milhões de euros com a cobrança de multas ao Código da Estrada.
O que, a confirmar-se, corresponderia a uma diminuição de 88,2% face a igual período do ano passado, quando foram contabilizados 30,4 milhões de euros em receitas de multas.
Contudo, confrontada com as razões para tão drástica redução da receita, a ANSR garantiu ao JN que os valores estão errados e que "desconhece a base que terá servido para o seu cálculo".
De acordo com os dados da ANSR, há um decréscimo de cerca de 1,5 milhões de euros no valor das receitas das multas cobradas até Junho, comparativamente com o mesmo período do ano passado, o que confirma uma tendência decrescente já registada no ano passado: em 2009, primeiro ano após a reorganização da GNR e extinção da Brigada de Trânsito, os militares da GNR levantaram cerca de 400 mil autos, menos 150 mil do que no ano anterior e abaixo da média dos últimos quatro anos, em que rondaram os 500 mil/ano.
José Manageiro, dirigente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG), não gosta de falar em "greve de zelo", mas admite que este decréscimo "só confirma que não há reformas que funcionem quando são feitas contra as pessoas", aludindo ao desco ntentamento que reina entre os militares do trânsito após a extinção da Brigada de Trânsito da GNR.
O responsável diz que as carências são gritantes - falta de efectivos, viaturas e até de rádios, que obrigam os militares a usar os telemóveis pessoais para comunicar - e estranha que a prioridade do Ministério da Administração Interna tenha sido equipar as forças de segurança com 1100 computadores portáteis "para facilitar a cobrança de multas", quando as necessidades de outros meios são tão evidentes.
http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Nacional/Interior.aspx?content_id=1624679
A estúpida conjuntura do estúpido!
O estúpido não sabe que é estúpido e, isso contribui portentosamente para dar maior força, incidência e eficácia à sua acção devastadora.
O estúpido surgirá imprevistamente para nos estragar os planos, nos destruir a paz, nos complicar a vida e o trabalho, fazendo-nos perder dinheiro, tempo, bom humor, apetite e produtividade.
Tudo isto, sem malícia, sem remorso e sem razão.
“Estupidamente"
A tartaruga insuflável.
O governo apresentou com pompa e circunstancia, como é hábito, uma campanha de Verão, a mesma de há três anos, porque não há dinheiro.
No dia a seguir ao lançamento, foi assim:
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/actualidade/oito-mortos-nas-estradas
UE tem plano para reduzir para metade mortes nas estradas até 2020
A Comissão Europeia apresentou, hoje, em Bruxelas, um plano de acção com vista a reduzir para metade o número de mortes nas estradas europeias até 2020, que pretende levar a cabo em estreita cooperação com os Estados-membros.
O plano de acção para os próximos dez anos define sete objectivos estratégicos:
• Melhorar as medidas de segurança aplicáveis aos veículos pesados e ligeiros
• Uma maior exigência na atribuição da carta de condução e formação dos condutores
• Um reforço do controlo de aplicação do código da estrada
• A construção de estradas mais seguras.
• Uma maior aposta dos "carros inteligentes"
• Desenvolvimento de acções dirigidas às lesões causadas por acidentes rodoviários
• Uma atenção renovada aos veículos motorizados de duas rodas Morrem cem pessoas por dia.
Na conferência de imprensa realizada hoje na sede do executivo comunitário para apresentar o plano de acção, o comissário europeu responsável pelos Transportes, Siim Kallas, sublinhou os progressos alcançados desde 2001 mas apontou que o número de mortos e feridos nas estradas europeias continua a ser "inaceitável": cerca de cem vítimas mortais por dia.
Em 2001, a Comissão traçou também a meta de reduzir para metade o número de mortes na estrada até 2010, e, embora não tenha alcançado o objectivo, considera que foram feitos "progressos significativos", já que o número de vítimas mortais baixou 36% no conjunto da União.
"Conseguimos salvar mais de 78 mil vidas", reclamou hoje o comissário Kallas.
De acordo com os dados da Comissão Europeia, o número de mortes na estrada por milhão de habitantes na UE baixou de 113 para 69.
Portugal foi dos Estados-membros que registou mais progressos, já que as vítimas mortais caíram mesmo para metade nesse período (50%), o terceiro valor mais elevado entre os 27, a par da Estónia e apenas superado por Letónia (54%) e Espanha (53%).
Ainda assim, Portugal é o quarto país da UE onde mais pessoas morrem em acidentes rodoviários -
- 163 mortes por milhão de habitante -, apenas atrás de Letónia (236), Lituânia (202) e Grécia (172). http://sic.sapo.pt/online/noticias/mundo/UE+tem+plano+para+reduzir+para+metade+mortes+nas+estradas+ate+2020.htm
Número de mortes na estrada superior ao do ano passado
Vítimas que morrem nos hospitais estão a ser contabilizadas desde Janeiro, mas não são divulgadas.
O número de mortes em acidentes rodoviários ultrapassou o do mesmo período do ano passado.
Até 15 de Junho, última data com dados actualizados pela Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), estão contabilizadas 355 vítimas mortais, mais uma que em 2009.
Embora mínima, a diferença contraria uma tendência de diminuição que tem sido a norma na última década.
Os dados não contam ainda com os acidentes do fim-de-semana negro, que fechou domingo com 12 mortes - oito na área da GNR e quatro nas zonas patrulhadas pela PSP.
Lisboa e Porto, os dois distritos do país com mais sinistralidade, registam nos primeiros seis meses e meio do ano aumentos significativos de dez e 14 vítimas, respectivamente.
Braga, Faro e Portalegre são outros casos de subida, a que se juntam, com valores menos acentuados, Aveiro, Bragança, Castelo Branco e Évora.
Por divulgar continuam as estatísticas que incluam as mortes a 30 dias, ou seja, de vítimas hospitalizadas e que até ao final do ano passado escapavam à informação oficial.
Os relatórios anuais da ANSR apenas contabilizavam as vítimas no local do acidente ou durante o transporte até à unidade de saúde.
No ano passado, um grupo de trabalho definiu os procedimentos para a contabilização que permitirá um diagnóstico mais fiel da realidade.
A GNR e a PSP já adoptaram a nova metodologia, mas nenhum balanço foi entretanto feito pelas autoridades.
A ANSR previa que o sistema de mortes a 30 dias registasse um atraso até seis meses, o que não explica a total ausência de dados até esta data.
O i tentou saber junto da Autoridade de Segurança Rodoviária e do Ministério da Administração Interna quando será feita a divulgação, mas não houve resposta em tempo útil.
Os dois sistemas estatísticos deverão manter-se em paralelo para efeitos de comparação com anos anteriores.
A nível internacional, a prática é registar as mortes a 30 dias.
Para comparação com os outros países europeus, Portugal aplicava um coeficiente de correcção de 14%, mas as associações do sector têm alertado para a desactualização desse coeficiente.
Em 2009, por exemplo, o Instituto de Medicina Legal autopsiou 884 vítimas de acidentes, enquanto o relatório da ANSR aponta 737 mortos - uma diferença de 19,9%.
http://www.ionline.pt/conteudo/69876-numero-mortes-na-estrada-superior-ao-do-ano-passado
“Falta de patrulhamento resulta em excessos”
Falta de patrulhamento, desmotivação policial e falta de medidas estruturantes no combate à sinistralidade rodoviária".
Estas são as razões apontadas ao CM, por responsáveis associativos, para justificar os excessos dos condutores, que transformaram o último fim-de-semana em mais uma página negra das estradas portuguesas.
Ontem, morreu um dos feridos graves do acidente de domingo, na Figueira da Foz, elevando para nove o número de vítimas mortais em pouco mais de 24 horas.
"Dias como estes demonstram que não há uma política estruturada de fiscalização.
Desde que se extinguiu a Brigada de Trânsito (BT) da GNR, cada comandante tem a sua forma de actuar.
As patrulhas são desviadas para operações stop e, sem patrulhamento de visibilidade, os resultados são desastrosos", afirma Manuel João Ramos, da Associação de Cidadãos Auto-Mobilizados (ACAM).
Quanto a José Moreira, Cabo-verde reformado e porta-voz do grupo que luta pela reactivação da BT, vai mais longe.
"Isto é o que dá os condutores andarem centenas de quilómetros sem se cruzarem com uma única patrulha.
Os comandos têm feito uma pressão enorme para que os militares apresentem resultados em termos de multas.
Usa-se e abusa-se das contra-ordenações [através de radares] sem intercepção e os resultados estão à vista".
No ano passado, o ministro da Administração Interna (MAI), Rui Pereira, anunciou a redução do número de vítimas em acidentes rodoviários, atribuindo os resultados às medidas do Governo e a um maior civismo dos condutores.
Mas José Alho, presidente da Associação Sócio--Profissional Independente da Guarda (ASPIG), dúvida de uma efectiva alteração de hábitos dos condutores, sem uma fiscalização motivada e eficaz.
"Num momento em que o Governo lança campanhas de prevenção rodoviária, protocolos de cooperação e acções de sensibilização, destinadas à prevenção da sinistralidade, aumenta, de forma assustadora, o número de vítimas mortais" nas estradas, refere ao CM, aquele dirigente associativo.
Para José Alho, se o objectivo do MAI "é transformar as estradas em locais amigáveis, sem mortos e sem feridos, terá de reconhecer que a redução da sinistralidade só é possível com o recurso a uma força policial com o perfil da extinta BT".
Segundo dados da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária, Julho foi o mês com mais mortos (79) na estrada, em 2009.
Este ano, até ontem, já estavam contabilizadas 49 vítimas mortais.
O Comando-Geral da GNR não se quis ontem pronunciar sobre o assunto.
FERIDO GRAVE MORREU NO HOSPITAL
Um dos feridos graves do violento acidente registado na madrugada de domingo, na Figueira da Foz, um homem de 31 anos, morreu ontem no Centro Hospitalar de Coimbra.
A outra sinistrada em perigo de vida, uma mulher de 29 anos, encontrava-se internada no serviço de reanimação, "em estado muito grave e sob prognóstico reservado", segundo fonte hospitalar.
Com mais esta morte, sobe para três o número de vítimas mortais da colisão frontal entre um ligeiro de passageiros e um ligeiro de mercadorias, ocorrido na madrugada de anteontem, na EN109.
No acidente já tinham falecido Filipe Cruz, de 29 anos, e a namorada, Ana Rita Neves, de 32.
Filipe Cruz tinha sofrido vários acidentes, um deles em que ficou em estado grave.
"Conseguiu escapar desse, mas a vida dele parece que estava marcada", disse um amigo ao CM.
Os restantes três feridos ficaram hospitalizados mas a evoluir favoravelmente.
BT podia ter influenciado sinistralidade nas estradas.
Presidente da Associação Socio-profissional Independente da GNR diz que a BT deve voltar a funcionar.
Com o elevado número de mortos nas estradas portuguesas registado este fim-de-semana, a que se juntam já mais duas vítimas mortais registadas hoje, regressa o debate sobre que influência pode ter tido a extinção da Brigada de Trânsito nos números deste ano.
Recorda-se por exemplo a Comissão que foi criada para analisar esses efeitos e cujo relatório foi entregue ao Ministro da Administração Interna em Fevereiro, sem que até hoje Rui Pereira tenha anunciado qualquer nova medida.
Para José Alho, presidente da Associação Sócio-Profissional Independente da GNR, só há uma explicação para este atraso: “andam-nos a enganar”.
Este responsável considera que o regresso desta unidade é uma vontade da classe política em geral e que as patrulhas actualmente em funcionamento são poucas, fazendo pouco mais do que operações STOP.
Esta Associação promete para o final do mês, uma posição pública sobre este assunto.
José Alho diz que classe política queria regresso da BT e não percebe o atraso.
http://www.rr.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=92&did=113056
Fim-de-semana negro nas estradas portuguesas
Presidente do Automóvel Clube de Portugal diz que os portugueses "não sabem guiar" e apela à reactivação da Brigada de Trânsito.
O tenente-coronel Garrigo Gomes, da GNR, reconhece que é um número elevado de mortes, mas afirma que a grande responsabilidade está na consciência dos automobilistas.
Garrigo Gomes afirma que não pode existir um agente por cada veículo e apela a uma maior consciencialização dos condutores.
Na opinião do presidente do Automóvel Clube de Portugal (ACP), este elevado número de mortes em acidentes rodoviários reflecte a falta de preparação dos condutores portugueses e a má fiscalização nas estradas.
Carlos Barbosa diz que a “fiscalização não funciona” e apela à rápida reposição da extinta Brigada de Trânsito da GNR.
Para Manuel João Ramos, da Associação de Cidadãos Auto-Mobilizados (ACAM), a explicação para o elevado número de acidentes com vítimas mortais está na falta de fiscalização efectiva.
Manuel João Ramos afirma que, no último fim-de-semana, mudança de quinzena e com vários eventos a sul do país, as acções de fiscalização se limitaram a operações Stop.
http://www.rr.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=92&did=112985
Tenente-coronel Garrigo Gomes apela a uma maior consciencialização dos condutores.
http://www.rr.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=92&did=112985
É preciso reactivar a Brigada de Trânsito, defende Carlos Barbosa
http://www.rr.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=92&did=112985
Manuel João Ramos pede mais fiscalização
http://www.rr.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=92&did=112985
Campanha de Segurança Rodoviária...Drogas...
http://www.youtube.com/watch?v=Z2mf8DtWWd8
Simples campanha...
http://www.youtube.com/watch?v=XMEUpF7mNb0
A sabedoria do argucioso é entender seu caminho, mas a tolice dos estúpidos é a fraude.
(Provérbios 14:8) 8
Travar a Sinistralidade - “Estratég-ia-ema)”...
19 Mortos nas estradas entre segunda-feira e sábado
http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Nacional/Interior.aspx?content_id=1621080
Um morto e um ferido grave - estrada nacional 125.
Dois mortos e cinco feridos em acidente na Figueira da Foz
As vítimas mortais são o condutor de um veículo ligeiro de passageiros e uma mulher, que era uma das quatro ocupantes da outra viatura envolvida no acidente, um ligeiro de mercadorias (dois destes passageiros viajavam no espaço reservado a mercadorias).
Dois mortos e um ferido grave, em despiste de ligeiro em Vagos
“Estratagema” empresarial…
Governador Civil admite que funcionários das SCUT podem mandar parar incumpridores
O governador lembrou ainda que na região os funcionários da Brisa e de outras empresas que exploram as auto-estradas exercerem as funções de «cobradores de dinheiro nas portagens», apesar de não terem «competência para mandar parar as viaturas».
Estas declarações foram proferidas depois de o presidente do Instituto de Infra-estruturas Rodoviárias, Alberto Moreno, ter dito à TSF que os funcionários das SCUT vão poder mandar parar e identificar condutores incumpridores, lembrando que estes poderes já estavam previstos na lei desde 2006. http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Portugal/Interior.aspx?content_id=1617559
Funcionários das SCUT vão actuar como ‘polícias’
http://economico.sapo.pt/noticias/funcionarios-das-antigas-scut-vao-actuar-como-policias_94395.html
Funcionários das SCUT com poderes de fiscalização
http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Portugal/Interior.aspx?content_id=1617478
O Estado vai pagar 155 milhões de euros à Mota-Engil
e ao Banco Espírito Santo (BES) para poder introduzir portagens nas SCUT (auto-estradas sem custos para o utilizador) -
Costa da Prata, Grande Porto AENOR e Beiras Litoral e Alta.
Fisco investiga suspeitas de planeamento fiscal abusivo na Brisa
A operação financeira antecipou receitas de 400 milhões de euros das portagens e deu à empresa benefícios fiscais de 155 milhões em 2007
A titularização (antecipação de receitas futuras através da venda a bancos) das portagens da Brisa, no valor de 400 milhões de euros, está debaixo de mira do fisco.
O organismo não identifica a empresa, mas remete para o decreto-lei de 1997 que enquadra o anterior contrato entre o Estado e a concessionária. Ao abrigo do contrato de concessão, a Brisa tinha direito a benefícios fiscais, como contrapartida de investimentos realizados que podem ser deduzidos à colecta até 2007.
Nesse ano, a empresa deduziu 155,5 milhões de euros, ou seja, a quase totalidade do saldo transitado de 2006. Fonte oficial da Brisa esclareceu o i que a titularização foi uma "operação financeira" realizada num momento em que já era visível o fecho dos mercados financeiros, no final de 2007.
http://www.ionline.pt/conteudo/67730-fisco-investiga-suspeitas-planeamento-fiscal-abusivo-na-brisa
Sinistralidade rodoviária custa 4,2 mil milhões
Estima-se que, por ano, em Portugal os custos socio-económicos da sinistralidade rodoviária sejam equivalentes a 3% do produto interno bruto (PIB), ou seja, aproximadamente 4,2 mil milhões de euros.
Segundo a Comissão Europeia (CE), Portugal está entre os dez países com maior número de mortos devido a acidentes de viação.
É, aliás, antecedido apenas pela Dinamarca, França, Itália e Reino Unido.
Na Europa dos 15, todos os anos, 1,3 milhões de acidentes rodoviários provocam mais de 40 mil mortos e mais de 1,7 milhões de feridos.
Os custos, directos ou indirectos, desta catástrofe foram avaliados pela CE em 160 mil milhões de euros, o que equivale a 2% do produto nacional bruto (PNB) da UE.
Em Portugal, só no ano passado, morreram 1135 pessoas e outras 51 190 ficaram feridas em mais de 38 mil acidentes.
À escala mundial, morrem anualmente 1,2 milhões de pessoas nas estradas.
Mais. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), mais de 50 milhões ficam feridas.
Caso os países não apostem na prevenção rodoviária, prevê-se que nos próximos 20 anos este valor suba 65%.
E que em 2020 a sinistralidade rodoviária seja a terceira causa de morte a nível mundial, sendo a primeira as doenças cardíacas e a segunda a depressão. Nas estradas da União Europeia circulam cerca de 375 milhões de utentes, dos quais 200 milhões são titulares de cartas de condução, que utilizam 200 milhões de veículos em quatro milhões de quilómetros de estrada.
Está provado que todos os Estados membros são confrontados com os mesmos problemas de segurança rodoviária.
As principais causas dos acidentes estão bem determinadas.
A velocidade excessiva e inadequada é a causa de cerca de um terço dos acidentes mortais e graves.
Os condutores com uma taxa excessiva de alcoolemia são responsáveis por cerca de dez mil mortes todos os anos.
Tem-se verificado que nos últimos anos se tem agravado a condução sob influência de drogas e fadiga.
Outros dois factores agravantes resultam da não utilização dos cintos de segurança e dos capacetes de protecção.
Aliás, se a taxa de uso de sistemas de retenção - cinto de segurança e cadeirinhas - atingisse a taxa verificada à escala internacional, seriam salvas sete mil vidas por ano.
Embora esteja estabelecido que a maioria dos acidentes se dão por erro humano, a UE garante que a insuficiência da protecção oferecida pelos veículos em caso de choque é outro dos factores causador de mortes.
A perícia dos acidentes revela que, se todas as viaturas fossem concebidas para oferecer, em caso de acidente, uma protecção equivalente à que é oferecida pelas melhores da sua categoria, metade das lesões mortais e incapacitantes poderiam ser evitadas.
Outro dos pontos analisados pela CE refere que a concepção das estradas e do equipamento rodoviário tem, igualmente, um papel essencial na redução das lesões em caso de colisão e pode influenciar positivamente os comportamentos.
A falta de visibilidade do ângulo morto para trás é, por si só, responsável por 500 mortes por ano.
Em Portugal, só os atropelamentos são responsáveis por 17% das mortes nas estradas.
No relatório de 2004, a Organização Mundial de Saúde aconselha todos os países a tratarem a sinistralidade rodoviária como um problema de saúde pública.
http://dn.sapo.pt/inicio/interior.aspx?content_id=597727
"A verdade, a amarga verdade" Danton
Ministério anuncia reforço de GNR nas estradas mas associações negam
Um suicídio e uma tentativa em dois dias nas forças de segurança
http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=1614779
"Viver no Trânsito" - Francisco Orta e João Janes à Radio Europa:
http://europaentrevista.podomatic.com/player/web/2010-07-14T07_25_35-07_00
http://europaentrevista.podomatic.com/player/web/2010-07-14T07_15_04-07_00
European Child Safety Alliance
http://www.eurosafe.eu.com/csi/eurosafe2006.nsf/wwwVwContent/l2europeanchildsafetyalliance.htm
Viver Seguro no Trânsito-BR
http://viverseguronotransito.org.br/blog/
Quando as férias vão com “pressa”...
" Não há um lado escuro na lua, na realidade ela é toda negra..." eclipse
A história do reconhecimento da grave crise rodoviária em Portugal é recente,
bem como o seu combate.
Por isso, é sabido que comportamentos que hoje todos sabemos serem anti-sociais foram durante demasiado tempo tolerados.
Ou seja, os juízes começam a revelar consciência de que certas infracções graves são, na verdade, comportamentos anti-sociais - e como tal, a tolerância tem de ser menor do que, por razões de atrasos vários foram durante décadas.
http://www.aca-m.org/w/index.php5?title=O_Comportamento_Anti-Social
http://www.aca-m.org/w/images/7/77/Requerimento_CML_Abril10.pdf
Morreram 12 pessoas por semana em acidentes rodoviários
Cerca de 12 pessoas morreram, em média, por semana em acidentes rodoviários nos primeiros seis meses do ano, apesar do número de mortos manter-se praticamente igual ao mesmo período de 2009, segundo a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária.
Os acidentes nas estradas portuguesas provocaram, entre 01 de Janeiro e 30 de Junho, 324 mortos, menos um do que em igual período de 2009, quando se registaram 325 vítimas mortais, indicam dados da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), que reúne números da PSP e da GNR.
Estes números dizem respeito às mortes no local do acidente ou durante o percurso para o hospital.
As pessoas envolvidas em acidentes que morrerem nos hospitais nos 30 dias seguintes também passaram a fazer parte das estatísticas da sinistralidade rodoviária desde 1 de Janeiro, mas a ANSR ainda não publicou esses dados.
Segundo a ANSR, foi no distrito de Lisboa que os acidentes provocaram mais mortos (52) nos seis primeiros meses do ano, seguindo-se Porto (46) e Aveiro (35).
Os distritos com menos vítimas mortais nas estradas foram Guarda (04), seguido de Vila Real e Beja com cinco mortos cada um.
Por sua vez, os feridos graves diminuíram ligeiramente entre janeiro e junho face a igual período de 2009.
Este ano ficaram gravemente feridas 1136 pessoas, enquanto em 2009 os acidentes provocaram 1192 feridos graves.
Os feridos ligeiros também diminuíram, registando uma descida de 3,8 por cento ao passarem dos 20 289 no ano passado para 19 511 este ano.
Estes dados não incluem as regiões autónomas dos Açores e da Madeira.
http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=1611816
"A aceitação do risco no desenvolvimento da segurança rodoviária"
Revista "Segurança Comportamental".
http://www.segurancacomportamental.com/?Page=Revista&tmp=1
Automóveis sem seguro aumentam em ano de crise.
Num período em que a economia portuguesa se contraiu 2,7%, o número de veículos sem seguro cresceu mais de 5%, tendo em conta o número de processos abertos pelo Fundo de Garantia de Depósitos (FGA), mecanismo que é accionado sempre que há um sinistro envolvendo um automóvel não segurado.
http://www.sabado.pt/Ultima-hora/Sociedade/Automoveis-sem-seguro-aumentam-em-ano-de-crise.aspx
Uma colisão, ontem, entre dois veículos ligeiros e um veículo dos Bombeiros de Sesimbra,
resultou na morte de um homem de 81 anos, condutor de uma das viaturas ligeiras.
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/ultima-hora/sesimbra-colisao-mata-idoso
Dois choques em cadeia envolvendo dez viaturas,
um a meio e outro pouco antes do início da Ponte Vasco da Gama, causaram hoje cerca de oito quilómetros de fila no sentido Norte-Sul, informaram a GNR e a PSP.
http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1614806&seccao=Sul
Uma mulher foi hoje de manhã atropelada mortalmente por um autocarro de transporte de passageiros,
quando se encontrava numa passadeira da principal avenida da cidade de Ponte de Sor, em Portalegre.
Uma colisão entre dois veículos ligeiros, na Afurada, Gaia, originou ao início da manhã de hoje, domingo, um morto e um ferido ligeiro.
Colisão de autocarros provoca 20 feridos ligeiros na cidade do Porto Viatura desgovernada embateu noutra que estava parada… http://www.dnoticias.pt/actualidade/pais/217905-colisao-de-autocarros-provoca-20-feridos-ligeiros-na-cidade-do-porto
Um despiste envolvendo uma viatura militar, em Vila Nova da Barquinha, Santarém, matou dois militares
(um homem e uma mulher) da Escola Prática de Cavalaria de Abrantes... o acidente deu-se, pelas 13.45 horas, na A23, junto ao cruzamento do IC3.
"Os mortos são dois praças, um do sexo masculino e outro do sexo feminino, na casa dos vinte anos", adiantou... O Exército accionou já medidas de apoio psicológico às famílias das vítimas.
“Não há coisas nem grandes nem pequenas, todas são importantes". Oscar Wilde
ESTRATÉGIA NACIONAL DE SEGURANÇA RODOVIÁRIA 2008-2015
Resolução do Conselho de Ministros n.º 54/2009
Grandes Opções do Plano para 2008 (Lei n.º 31/2007, de 10 de Agosto)
http://www.afesp.pt/admin/ficheiros/ENSR.pdf
- Manual de Sinalização Temporária; BRISA (1998)
- Manual de Sinalização Temporária; JAE (1997)
Em: http://www.afesp.pt/documentos.php
Acordam no Supremo Tribunal de Justiça Processo nº 8B2087
Acórdão de: 11-09-2008
“As garantias concedidas pela Apólice só funcionarão desde que o Segurado sinalize devidamente as suas obras de acordo com o estabelecido no:
Decreto Regulamentar nº 33/88, de 12 de Setembro – Sinalização Temporária de Obras e Obstáculos na Via Pública”
http://195.23.10.149/stj/2008/09/8B2087.pdf
“Sem uma linguagem comum, as questões nunca podem ser concluídas”. Confúcio
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