ACP:
Automobilistas não devem reservar já chips de matrícula
O presidente do ACP critica ainda a introdução de pagamento nestas SCUT, por considerar que não possuem alternativas em «mobilidade e segurança».
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=13&id_news=456174&page=1
Via Verde congestionada para pré-reserva do DEM
Milhares acorreram também aos CTT para a pré-reserva dos "chips"
Muitas dúvidas e alguns pedidos de adesão levaram milhares de pessoas, ontem, segunda-feira, no primeiro dia de pré-reserva dos dispositivos electrónicos que permitirão pagar portagens nas SCUT a partir do próximo dia 1, às lojas da Via Verde e dos CTT na zona Norte do país.
http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=1599436
Sistema de radares de VCI fora de serviço há mais de dois anos
A empresa remeteu o pedido de esclarecimentos para o Instituto de Infra-estruturas Rodoviárias, tendo mais tarde o gabinete de comunicação da EP dito que era a concessionária da VCI quem tem a responsabilidade de gerir o tráfego da via.
Posição idêntica tem a câmara do Porto que alegou, há dois meses, através de um comunicado, que a concessionário Auto-estradas do Douro Litoral (ADL) assumiu a responsabilidade de substituir materiais na via no protocolo assinado com a autarquia.
Questionada pela TSF, esta concessionária, que pertence à Brisa, rejeitou esta responsabilidade e sublinhou que o contrato de concessão não prevê a colocação, manutenção ou substituição dos equipamentos de controlo de velocidade instalados na VCI.
http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Vida/Interior.aspx?content_id=1599823
PSD alerta contra “big brother rodoviário” dos chips nas matrículas
Comissão de Protecção de Dados põe em causa 'chips' das matrículas
http://aeiou.expresso.pt/comissao-de-proteccao-de-dados-poe-em-causa-chips-das-matriculas=f463692
Portugal vai pela via mais difícil e mais cara?
Na Suíça quem quer utilizar a auto-estrada ou acha que vai utilizar em número suficiente que justifique comprar um dístico anual, compra-o. Trata-se de um sistema, facilmente monitorizado e que custa anualmente ao utente, cerca de 20 euros.
Contrato de Sub-Concessão do Baixo Tejo
O Tribunal de Contas deu “luz verde” à concessão rodoviária do Baixo Tejo à Brisa.
Trata-se de um conjunto de infra-estruturas, num total de 70 quilómetros, com impacto no distrito de Setúbal, abrangendo os concelhos de Almada, Seixal, Barreiro, Montijo, Moita, Alcochete, Palmela, Setúbal e Sesimbra
A Brisa tem uma participação de 30% no consórcio que detém a concessão Baixo Tejo.
http://www.rr.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=1128&did=107746
http://www.osetubalense.pt/noticia.asp?idEdicao=497&id=16948&idSeccao=3750&Action=noticia
O meio rodoviário e a infra-estrutura.
Sendo o financiamento ao desenvolvimento da rede viária obtido através de novas portagens ou entregue para concessão ou sub-concessão, a consequência directa deverá ser a obtenção de maior segurança no meio rodoviário para o utente dessa infra-estrutura.
As entidades na gestão da segurança rodoviária (ANSR; InIR, IP; etc.) assumem nos estados modernos um grau de importância relevante.
Os acidentes de viação constituem hoje, mais do que nunca, um grave problema social e económico e neste contexto, os modelos organizacionais diferem de país para país, mas, o importante será que o resultado se traduza numa maior segurança na plataforma para o utente/cliente e para quem nela opera.
"Espere o melhor, prepare-se para o pior e aceite o que vier."
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