Travar a Sinistralidade - “Estratég-ia-ema)”...
19 Mortos nas estradas entre segunda-feira e sábado
http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Nacional/Interior.aspx?content_id=1621080
Um morto e um ferido grave - estrada nacional 125.
Dois mortos e cinco feridos em acidente na Figueira da Foz
As vítimas mortais são o condutor de um veículo ligeiro de passageiros e uma mulher, que era uma das quatro ocupantes da outra viatura envolvida no acidente, um ligeiro de mercadorias (dois destes passageiros viajavam no espaço reservado a mercadorias).
Dois mortos e um ferido grave, em despiste de ligeiro em Vagos
“Estratagema” empresarial…
Governador Civil admite que funcionários das SCUT podem mandar parar incumpridores
O governador lembrou ainda que na região os funcionários da Brisa e de outras empresas que exploram as auto-estradas exercerem as funções de «cobradores de dinheiro nas portagens», apesar de não terem «competência para mandar parar as viaturas».
Estas declarações foram proferidas depois de o presidente do Instituto de Infra-estruturas Rodoviárias, Alberto Moreno, ter dito à TSF que os funcionários das SCUT vão poder mandar parar e identificar condutores incumpridores, lembrando que estes poderes já estavam previstos na lei desde 2006. http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Portugal/Interior.aspx?content_id=1617559
Funcionários das SCUT vão actuar como ‘polícias’
http://economico.sapo.pt/noticias/funcionarios-das-antigas-scut-vao-actuar-como-policias_94395.html
Funcionários das SCUT com poderes de fiscalização
http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Portugal/Interior.aspx?content_id=1617478
O Estado vai pagar 155 milhões de euros à Mota-Engil
e ao Banco Espírito Santo (BES) para poder introduzir portagens nas SCUT (auto-estradas sem custos para o utilizador) -
Costa da Prata, Grande Porto AENOR e Beiras Litoral e Alta.
Fisco investiga suspeitas de planeamento fiscal abusivo na Brisa
A operação financeira antecipou receitas de 400 milhões de euros das portagens e deu à empresa benefícios fiscais de 155 milhões em 2007
A titularização (antecipação de receitas futuras através da venda a bancos) das portagens da Brisa, no valor de 400 milhões de euros, está debaixo de mira do fisco.
O organismo não identifica a empresa, mas remete para o decreto-lei de 1997 que enquadra o anterior contrato entre o Estado e a concessionária. Ao abrigo do contrato de concessão, a Brisa tinha direito a benefícios fiscais, como contrapartida de investimentos realizados que podem ser deduzidos à colecta até 2007.
Nesse ano, a empresa deduziu 155,5 milhões de euros, ou seja, a quase totalidade do saldo transitado de 2006. Fonte oficial da Brisa esclareceu o i que a titularização foi uma "operação financeira" realizada num momento em que já era visível o fecho dos mercados financeiros, no final de 2007.
http://www.ionline.pt/conteudo/67730-fisco-investiga-suspeitas-planeamento-fiscal-abusivo-na-brisa
Sinistralidade rodoviária custa 4,2 mil milhões
Estima-se que, por ano, em Portugal os custos socio-económicos da sinistralidade rodoviária sejam equivalentes a 3% do produto interno bruto (PIB), ou seja, aproximadamente 4,2 mil milhões de euros.
Segundo a Comissão Europeia (CE), Portugal está entre os dez países com maior número de mortos devido a acidentes de viação.
É, aliás, antecedido apenas pela Dinamarca, França, Itália e Reino Unido.
Na Europa dos 15, todos os anos, 1,3 milhões de acidentes rodoviários provocam mais de 40 mil mortos e mais de 1,7 milhões de feridos.
Os custos, directos ou indirectos, desta catástrofe foram avaliados pela CE em 160 mil milhões de euros, o que equivale a 2% do produto nacional bruto (PNB) da UE.
Em Portugal, só no ano passado, morreram 1135 pessoas e outras 51 190 ficaram feridas em mais de 38 mil acidentes.
À escala mundial, morrem anualmente 1,2 milhões de pessoas nas estradas.
Mais. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), mais de 50 milhões ficam feridas.
Caso os países não apostem na prevenção rodoviária, prevê-se que nos próximos 20 anos este valor suba 65%.
E que em 2020 a sinistralidade rodoviária seja a terceira causa de morte a nível mundial, sendo a primeira as doenças cardíacas e a segunda a depressão. Nas estradas da União Europeia circulam cerca de 375 milhões de utentes, dos quais 200 milhões são titulares de cartas de condução, que utilizam 200 milhões de veículos em quatro milhões de quilómetros de estrada.
Está provado que todos os Estados membros são confrontados com os mesmos problemas de segurança rodoviária.
As principais causas dos acidentes estão bem determinadas.
A velocidade excessiva e inadequada é a causa de cerca de um terço dos acidentes mortais e graves.
Os condutores com uma taxa excessiva de alcoolemia são responsáveis por cerca de dez mil mortes todos os anos.
Tem-se verificado que nos últimos anos se tem agravado a condução sob influência de drogas e fadiga.
Outros dois factores agravantes resultam da não utilização dos cintos de segurança e dos capacetes de protecção.
Aliás, se a taxa de uso de sistemas de retenção - cinto de segurança e cadeirinhas - atingisse a taxa verificada à escala internacional, seriam salvas sete mil vidas por ano.
Embora esteja estabelecido que a maioria dos acidentes se dão por erro humano, a UE garante que a insuficiência da protecção oferecida pelos veículos em caso de choque é outro dos factores causador de mortes.
A perícia dos acidentes revela que, se todas as viaturas fossem concebidas para oferecer, em caso de acidente, uma protecção equivalente à que é oferecida pelas melhores da sua categoria, metade das lesões mortais e incapacitantes poderiam ser evitadas.
Outro dos pontos analisados pela CE refere que a concepção das estradas e do equipamento rodoviário tem, igualmente, um papel essencial na redução das lesões em caso de colisão e pode influenciar positivamente os comportamentos.
A falta de visibilidade do ângulo morto para trás é, por si só, responsável por 500 mortes por ano.
Em Portugal, só os atropelamentos são responsáveis por 17% das mortes nas estradas.
No relatório de 2004, a Organização Mundial de Saúde aconselha todos os países a tratarem a sinistralidade rodoviária como um problema de saúde pública.
http://dn.sapo.pt/inicio/interior.aspx?content_id=597727
"A verdade, a amarga verdade" Danton
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